«Sempre gostei de ler no livro aberto da natureza.
Desfrutava em sentir o perfume suave
das laranjeiras em flor,
ouvir – como se fosse uma oração –
o doce canto dos pássaros,
olhar o azul do céu, o nascer o pôr do sol,
especialmente quando os últimos raios
douravam os cumes das árvores.
A ordem e a beleza da natureza
falavam-me tanto de Deus,
e a minha alma não se cansava de dar louvores
ao grande Criador.»
(http://orar.carmelitas.pt/)
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