Sempre que nos cansemos – no trabalho, no estudo, na tarefa apostólica –
sempre que no horizonte haja trevas, então é preciso olhar Cristo:
Jesus bom, Jesus cansado, Jesus faminto e sedento. Como te fazes
compreender bem, Senhor! Como te fazes amar! Mostras-te igual a nós em
tudo, excepto no pecado, para que sintamos que contigo poderemos vencer
as nossas más inclinações e as nossas culpas. Efectivamente, não têm
importância o cansaço, a fome, a sede, as lágrimas... Cristo cansou-se,
passou fome, teve sede, chorou. O que importa é a luta – uma luta
amável, porque o Senhor permanece sempre a nosso lado – para cumprir a
vontade do Pai que está nos céus. (Amigos de Deus, 201)
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