Perguntemo-nos a nós próprios com frequência: para que estou eu na
terra? E assim hão-de procurar acabar perfeitamente – com muita caridade
– as tarefas que empreenderem em cada dia e cuidar das coisas pequenas. (Amigos de Deus, 20)
Não te assustes nem desanimes, ao descobrires que tens erros... e que
erros! Luta por arrancá-los. E, desde que lutes, convence-te de que é
bom que sintas todas essas debilidades porque, se não, serias um
soberbo: e a soberba afasta de Deus. (Forja, 181).
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