Se Deus é amor, então ele não pode fazer nada que vá contra o amor, pois seria negar-se a si mesmo. Se Deus é amor não pode deixar de amar de modo incondicional.
Deus não esteve à espera que fôssemos bons para gostar de nós. Se
Deus é amor, então a justiça de Deus não é a justiça dos tribunais, mas
sim a justiça do amor, isto é, aquela que está presente nas relações
dos pais para com os filhos dos quais gostam muito.
A justiça do amor é aquela que anima as relações dos esposos que se amam profundamente. Se Deus é amor, então só pode aquilo que pode o amor, isto é, amar a todos e de modo incondicional. Quando o casal recorre aos tribunais para resolver os seus problemas ou dificuldades é sinal que o amor já morreu entre eles.
Jesus
pedia às pessoas para imitarem o Pai do Céu, procurando ser bondosos,
compassivos e sempre dispostos a perdoar (Lc 6, 36). Jesus ensinava os discípulos a exercitar a bondade, a fim de serem perfeitos como Deus é perfeito (Mt 5, 48). O próprio Jesus perdoou aos seus assassinos, pedindo para eles o perdão de Deus no momento da sua morte.
As atitudes de Jesus para com os pecadores demonstravam exactamente a bondade de Deus para com os pecadores.
Como é amor, Deus só pode aquilo que pode o amor, pois não se pode negar a si mesmo. Além
disso, perdoa de graça.
Não temos razão para ter medo de Deus, pois ninguém tem razão para ter medo do amor.
(excertos do post "O Deus de Jesus é Amor" de http://derrotarmontanhas.blogspot.in/)
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