Existe uma comida rápida, barata, muito portuguesa, que é uma das mais saudáveis (e saborosas para quem goste) do mundo: uma lata de sardinhas.
Cada lata de 100 gramas contém duas a quatro vezes as quantidades mínimas diárias recomendadas de ingestão de ómega 3 (dois a quatro gramas de ómega 3 por lata).
Cada lata de 100 gramas contém cerca de 400 UI de vitamina D, a quantidade mínima diária recomendada quando não se apanha sol.
Ao contrário do atum, as sardinhas, como todos os peixes pequenos, não têm mercúrio, PCBs, dioxinas e outros produtos perigosos que se encontram com frequência nos peixes grandes.
Ao contrário de outros alimentos, a sardinha não é cultivada ou criada em viveiro, mas apanhada no mar em estado selvagem, sem adição de pesticidas, hormonas, antibióticos ou outros produtos nocivos.
A sardinha em lata é um produto sem corantes ou conservantes. O único tratamento que tem é a esterilização que é feita pela imersão das latas em água a ferver a 110 graus centígrados.
Prefira a sardinha conservada em azeite extra virgem e tente evitar sardinha (ou outras conservas ) conservada com outro tipo de óleos.
E, claro, não se esqueça de ingerir igualmente muita fruta e legumes (e aproveite para temperar estes com muito alho, especiarias, sobretudo caril, e ervas aromáticas).
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