Pope Francis

Saturday, 27 December 2014

24/12/2014 Pope Francis (@Pontifex): to listen and be silent

May we try to listen and be silent in order to make space for the beauty of God.

Pope Francis ()

The practice of Humility - 17

Do not contradict anyone in conversation when the things involved are doubtful or debatable and can be taken in one way or the other.

Do not get excited in conversation; if your opinion is found false or less good, give in modestly and remain in humble silence.  Again give in and behave in the same way about trifles, even if you are certain that what others maintain is false.  On any other occasion, when it is important to defend the truth, do so with courage, but without fury and resentment; you may be sure that you will succeed better with kindness than with rage and indignation.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Tuesday, 23 December 2014

The practice of Humility - 16

Refrain from judging others as from a most grievous evil; rather, interpret every word or action well; with creative charity, find reasons to excuse and defend your neighbor.  Whenever defense is impossible, since the fault committed is too obvious, do your best to minimize the blame; attribute it to unawareness, or surprise, or any other suitable reason.  At least, stop thinking about it, unless your position requires you to apply some remedy.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Saturday, 20 December 2014

The practice of Humility - 15

In your examination of conscience, cultivate always the practice of accusing, blaming, and condemning yourself.  Be a severe judge of all your actions; these are always accompanied by thousands of defects and by continuous pretenses of self-love.  Foster a just contempt for yourself, seeing yourself as lacking prudence, simplicity and purity of heart.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Thursday, 18 December 2014

The practice of Humility - 14

If you lack human consolations, and God takes away from you any spiritual sweetness, think that you have always had more than you deserved; be content with the way the Lord treats you.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

The practice of Humility - 13

As in the holy Gospel, seek always the lowliest place for yourself; be sincerely convinced that it is the right one for you.  Likewise, in every necessity of life beware of desires and concerns that aim too high; on the other hand, be content with simple and modest things, as more in harmony with your littleness.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

The practice of Humility - 12

Show always the greatest respect and reverence for your superiors; have esteem and consideration for your peers; and use a great charity with your subordinates.  Be convinced that a different behavior can only result from a soul dominated by pride.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Tuesday, 16 December 2014

16/12/2014 Pope Francis (@Pontifex): It is so important to listen!

It is so important to listen! Husbands and wives need to communicate to bring happiness and serenity to family life.

Pope Francis ()

Friday, 12 December 2014

The practice of Humility - 11

Repress vain and useless curiosity with all your might; do not be over-anxious to see any of those things which the worldly call beautiful, rare, and magnificent.  Struggle instead to know well your duty and what is beneficial for your salvation.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Wednesday, 10 December 2014

Each day be conscious of your duty

"Each day be conscious of your duty to be a saint. A saint! And that doesn't mean doing strange things. It means a daily struggle in the interior life and in heroically fulfilling your duty right through to the end."

 (Saint Josemaría) 

Tuesday, 9 December 2014

Conto de Natal

THE SELFISH GIANT ( O GIGANTE EGOÍSTA ) Um conto de Oscar Wilde

Toda tarde, quando voltavam da escola,as crianças costumavam ir brincar no jardim do gigante.
Era um jardim grande e agradável com um macio e verde gramado.
Aqui e ali havia sobre a grama belas flores com estrelas e havia doze pessegueiros que no tempo da primavera floresciam com delicadas flores rosadas e peroladas e no outono produziam ricas frutas. Os pássaros pousavam nas árvores e cantavam tão docemente que as crianças paravam de brincar para escutá-los.  "Como nós somos felizes aqui" eles falavam uns aos outros.
Um dia o Gigante voltou. Ele tinha ido visitar o seu amigo no "Cornish Ogre" e permaneceu com ele durante sete anos. Após  terem se passado sete anos e  já se tivesse sido dito tudo, pois a conversa entre eles era limitada, ele resolveu voltar para o seu próprio castelo.
Quando ele  chegou viu as crianças brincando no jardim.
"O que vocês estão fazendo aqui?" ele gritou com uma rude voz, e as crianças correram para fora.
"O meu jardim é o meu jardim"- disse o Gigante " Eu não permitirei que ninguém brinque  nele a não ser eu mesmo".  Então ele  construiu um alto muro em volta e colocou uma placa com o aviso: OS INTRUSOS SERÃO PROCESSADOS
Era um Gigante muito egoísta.
As pobres crianças não tinham mais, agora, lugar para brincar.
Elas tentaram brincar na rua, mas a rua era muito suja e cheia de pesadas pedras e elas não gostavam. elas costumavam rodear o alto muro quando suas aulas terminavam e conversavam sobre o belo jardim: "Como éramos felizes lá" eles diziam uns aos outros.
Então, chegou a Primavera e o país todo estava com pequenas floradas e passarinhos. Somente no Jardim do Gigante egoísta era ainda inverno. Os passarinhos não cuidavam de cantar , lá não havia  crianças e as  árvores esqueceram de florir. Uma vez uma bela flor colocou sua cabeça para fora da grama, mas quando ela viu a placa com o aviso, ficou tão triste pelas crianças que ela voltou para dentro do chão e voltou a dormir.
As únicas pessoas que estavam satisfeitas eram a neve e a geada: "A primavera esqueceu deste jardim" eles exclamavam, "então nós viveremos aqui durante todo o ano".
A neve cobriu toda grama com seu grande manto branco  e a geada pintou todas as árvores de prata.
Então, eles convidaram o Vento Norte para vir ficar com eles  e ele veio. Ele estava embrulhado em peles e rugiu todo o dia sobre o jardim e golpeou as chaminés.
"Este  lugar é uma delícia" ele disse. "Nós devemos chamar o Granizo para uma visita".
Então veio o granizo. Todo o dia , por três horas ele chacoalhou o telhado do castelo até quebrar a maioria das telhas e então girava, girava e girava em volta do jardim tão rápido quanto podia.
Ele estava vestido de cinza e seu sopro era como gelo.
" Eu não entendo por que a primavera está demorando para vir" disse o Gigante egoísta quando sentou-se perto da janela e olhou para o seu branco e gelado jardim. " Eu espero que haja uma mudança no tempo".
Mas a Primavera nunca vinha, nem o Verão. O Outono dava frutos dourados em todos os jardins mas no jardim do Gigante não  dava nenhum.  "Ele é  tão egoísta" ele dizia. Então, era sempre inverno lá  e o Vento Norte, o Granizo , o Gelo e a Neve dançavam entre as árvores.
Uma manhã o Gigante estava recostado em sua cama  quando escutou um canto adorável. Ele soava tão doce em seus ouvidos que ele pensou que  deveriam ser os músicos do rei que estavam passando. Realmente , era só um pequeno pássaro cantando fora de sua janela, mas fazia tanto tempo que ele escutara um pássaro em seu jardim que para ele parecia ser a mais bela música do mundo. Então o granizo parou de dançar sobre sua cabeça e o vento norte parou de soprar e um perfume delicioso chegou até a ele através da veneziana aberta . " Eu creio que por fim chegou a primavera" disse o Gigante, ele saltou da cama e olhou para fora.
O que ele viu?
Ele viu a mais linda cena
Através de um pequeno buraco na parede do muro as crianças rastejaram para dentro do jardim e sentaram-se nos ramos das árvores.Em cada ramo de árvore ele podia ver um criancinha.
E as árvores estavam tão felizes de ver as crianças de volta que  novamente se cobriram de flores e gentilmente estendiam seus braços  sobre as cabeças das crianças.
Os pássaros voavam e chilreavam  com prazer e as flores do gramado olhavam para cima sorrindo.
Era uma adorável cena.
Somente num canto mais afastado do jardim era ainda inverno, onde se encontrava parado um garotinho. Ele era tão pequeno que não podia  subir pelo galhos da árvore e a rodeava chorando amargamente. A pobre árvore estava ainda coberta de gelo e neve e o Vento Norte soprando e rugindo sobre ela.
"Suba  menininho" disse a árvore e inclinava seus ramos para o mais baixo quanto pode mas o menininho  era muito pequeno.
E o coração do Gigante se derreteu quando olho para fora. "Como tenho sido egoísta" ele disse, "Agora eu sei porque a Primavera não vem mais aqui. Eu colocarei o pobre menino em  cima da árvore, e então, derrubarei o muro e o meu jardim será o lugar de diversão para as crianças para todo sempre".
Ele estava realmente muito magoado pelo que tinha feito. Desceu as escadas e abriu a porta bem suavemente e foi para o jardim. Mas quando as crianças o viram fugiram assustadas e o jardim ficou novamente invernal.  Somente o garotinho não correu , pois seus olhos estavam tão cheios de lágrimas que ele não viu o Gigante vindo.  E o Gigante parou atrás dele e delicadamente pegou-o com suas mãos e o colocou em cima da árvore. E  a  árvore   mais uma vez floresceu e os pássaros vieram e cantaram nela e o garotinho estendeu seus braços  e abraçou o pescoço do gigante e beijou-o.  E as outras crianças que estavam observando de longe voltaram correndo e com elas voltou a Primavera.
"Agora o jardim é de vocês, criancinhas" disse o Gigante e pegou um grande machado e colocou abaixo o muro. Quando as pessoas foram ao mercado às doze horas encontraram o Gigante brincando com as crianças no mais belo jardim que jamais tinham visto.
Ao longo de todo o dia eles brincaram e quando a noite chegou o Gigante lhes disse adeus.
"mas onde está o seu  pequeno companheiro?" ele  disse "Eu o pus na árvore"- O gigante gostara mais dele porque ele o havia beijado.
" Nós não sabemos" responderam as crianças "Ele foi  embora".
"Vocês digam a ele que volte aqui amanhã", disse o  Gigante.  Mas as crianças disseram que não sabiam onde ele morava e nunca o tinham visto antes, e o Gigante sentiu-se muito triste.
Toda tarde quando fechava a escola, as crianças vinham e brincavam com o Gigante. Mas, o menininho nunca mais foi visto.
O gigante era muito atencioso com todas as crianças mas sentia falta do seu primeiro amiguinho e sempre falava dele. "Como eu gostaria de vê-lo" ele costumava dizer.
Os anos se passaram e o Gigante ficou velho e fraco. Ele não podia brincar mais, então ele sentava numa poltrona e assistia as crianças brincarem e admirava o seu jardim. "Eu tenho flores muito belas" ele dizia "mas as crianças são as mais belas flores de todas".
Numa manhã de inverno ele olhou através de sua janela  enquanto se vestia.
Ele agora não odiava o inverno pois sabia que era apenas a primavera que estava adormecida e as flores estavam descansando.
Repentinamente ele esfregou seus olhos  assombrado e olhou e olhou. E certamente era algo maravilhoso. No lugar mais afastado do jardim estava uma árvore coberta com adoráveis flores brancas. Seus ramos eram dourados  e em sua ramagem havia um fruto prateado. Embaixo  da árvore encontrava-se  o garotinho que ele tanto gostara.
O Gigante  desceu correndo as escadas em grande alegria e foi para o jardim.Ele apressou seus passos através do gramado  e chegou perto do menino. Quando olhou de perto, seu rosto ficou vermelho e bravo e ele disse: " quem ousou  machucar você? pois nas palmas das mãos do menino estavam as marcas de dois pregos e as marcas de dois pregos estavam nos seus pezinhos.
"Quem ousou machucar você?" gritou o Gigante. "Diga-me que eu pegarei minha espada e o matarei"
"Ninguém" respondeu o menino "mas estas  são  feridas do Amor"
"Quem sois?" disse o Gigante e com  um estranho sentimento de veneração  ajoelhou-se ante o Menino. E o Menino sorriu para o Gigante." Deixe-me brincar mais uma vez em seu jardim,hoje você virá comigo para  o meu jardim que é o Paraíso."
E quando as crianças correram a tarde para o jardim encontraram o Gigante morto debaixo da árvores todo coberto  por brancas flores.

OSCAR WILDE
Traduzido  por Guaraciaba Perides

Saturday, 6 December 2014

6/12/2014 Pope Francis (@Pontifex): Advent begins a new journey

Advent begins a new journey. May Mary, our Mother, be our guide.

Pope Francis ()

Encuentro cotidiano con Cristo

Allí donde están vuestros hermanos los hombres, allí donde están vuestras aspiraciones, vuestro trabajo, vuestros amores, allí está el sitio de vuestro encuentro cotidiano con Cristo". (San Josemaría) 

(http://www.opusdei.es/es-es/)

The practice of Humility - 10

In conversations, do not annoy or make fun of others with sharp words and sarcasm; shun everything worldly.  Concerning spiritual things, do not speak in a magisterial fashion, unless demanded by your office or charity; be glad to consult with a mature person who will give you proper advice.  To play teacher without necessity is adding wood to the burning fire of our soul, already engulfed in the smoke of pride.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Thursday, 4 December 2014

The practice of Humility - 9

Refrain from haughty and proud words denoting an attitude of superiority; avoid affected expressions and sarcastic remarks; silence anything that would lead you to be considered witty, or worthy of esteem. In a word, never speak of yourself without a just reason, and avoid doing anything just to gain honor and praise.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Wednesday, 3 December 2014

2/12/2014 Pope Francis (@Pontifex): near the poorest and those who suffer

The Church is called to draw near to every person, beginning with the poorest and those who suffer.
Pope Francis ()

Exterminador implacável

por JOÃO CÉSAR DAS NEVES

A humanidade enfrenta uma terrível doença, endémica e mortal. Felizmente surgiu agora no mercado um poderoso medicamento que, se usado com regularidade, garante não a cura, mas importantes melhorias. A maleita é muito pior do que o ébola, o cancro ou diarreia: orgulho.

Todos sabemos como na vida pessoal, profissional, política e diplomática a soberba gera zangas, conflitos e angústias. Por vezes os sintomas são evidentes, mas apenas aos circuns-tantes, pois quanto mais alguém está infectado, mais cego fica ao seu mal. É óbvia para todos a arrogância de Angela Merkel, Ricardo Salgado, da sogra metediça ou do chefe incompetente. Para todos, menos para o próprio, que se considera sempre razoável e injustiçado. Tal como os críticos de Merkel e Salgado, genros e subordinados que, julgando-se justificados pelos defeitos que criticam, são tanto ou mais presunçosos ao fazê-lo. O amor-próprio está sempre presente, mesmo se escondido como raiz venenosa. A maleita é de tal modo virulenta, que chega a infectar através da própria vacina: muitos somos orgulhosos da falta de orgulho, gabando-nos da nossa enorme humildade.

Há milénios a sabedoria identificou a sobranceria como o pior dos pecados, fonte de todos os outros. Na tradição cristã, por exemplo, é este o pecado de Satanás e também de Adão e Eva. São Tomás de Aquino explica: "A soberba encerra a gravidade máxima, pois nos outros pecados o homem afasta-se de Deus por ignorância, fraqueza ou busca de outro bem, enquanto a soberba se afasta de Deus precisamente por não se querer submeter a Ele e à sua lei (...) Segue-se que a soberba é, em si mesma, o mais grave dos pecados, enquanto a todos supera pela aversão, elemento formal do pecado" (Summa Theologiae II-II 162, 6).

Ligado ao pecado original, todos os seres humanos estão contagiados pelo vírus, recebendo-o no sangue. E, como a diabetes ou a malária, a soberba nunca é totalmente debelada, mantendo-se latente para sempre no quotidiano dos infectados: a única alternativa é ir gerindo o mal com fármacos. Como o quinino na malária ou a insulina na diabetes, apenas uma droga pode controlar o orgulho: humildade. Consequentemente, apenas para ir sobrevivendo, toda a gente precisa de doses contínuas e regulares de humildade. E até nos casos raríssimos que a medicina declarou curados, o tratamento deixa múltiplas sequelas, como vaidades, pedantismos e outras síndromes menores e anexas.

As terapêuticas disponíveis são múltiplas e eficazes e o mercado português está razoavelmente bem fornecido, até porque poucos doentes chegam à consulta. Apesar disso, até há poucas semanas era impossível aceder a um dos medicamentos mais famosos e potentes contra o orgulho. A falha foi finalmente colmatada, embora de maneira surpreendente, pois o princípio activo aparece não nas formas habituais de xarope, comprimido ou vaporizador, mas em pastilhas; e estas, em vez de virem nas embalagens comuns, estão dispensadas nas páginas de um livro. Felizmente a bizarria não afecta a eficácia. A Prática da Humildade (Paulus) foi escrito há cerca de 150 anos por Vincenzo--Cioacchino Pecci. A referida raridade do produto no circuito comercial explica-se, em parte, por o seu humilde autor ser mais conhecido como Papa do que como químico farmacêutico.

Os 25 anos do pontificado de Leão XIII - o quarto mais longo da história a seguir aos de São Pedro, do imediato antecessor de Leão, o beato Pio IX, e de São João Paulo II - foram marcados por inúmeros percalços e grandes obras doutrinais e pastorais, como as encíclicas Aeterni Patris (1879) sobre a filosofia cristã e Rerum Novarum (1891) que lançou a doutrina social da Igreja. Humildemente enterrado debaixo dessas maravilhas ficou este livrinho, obra de juventude do então ainda bispo de Perugia. O único propósito do volume é combater o terrível e peganhento muco da soberba, que nunca nos deixa descansados. Fá-lo da única forma eficaz, humildemente em 60 doses individuais.

O inconveniente de usar livro em vez de caixa é a falta do folheto informativo que sempre acompanha os remédios. Assim, os leitores desconhecem a posologia. Após árdua investigação, de que se orgulharia se o tema fosse outro, o DN está em condições de indicar uma possibilidade com resultados comprovados. A título preventivo, duas pastilhas por dia, de manhã e ao deitar; nos casos agudos, uma de seis em seis horas durante uma semana, consultando um especialista na falta de melhoras; esta é também a modalidade de uso permanente nos doentes crónicos.

Venerável Pe. Maria-Eugénio do Menino Jesus, Quero ver a Deus, cap. III , 2ª parte - Pai-Nosso

«O Pai-Nosso é a oração por excelência
que põe a Igreja nos lábios do sacerdote
no momento mais solene do Sacrifício do altar.
É a oração dos pequenos
que desconhecem todas as outras,
a dos santos
que não se cansam de saborear as suas fórmulas
tão cheias de sentido.»




Pai-Nosso que estais no Céu,
no Universo e fora dele, eterno e sempre absoluto,
Santificado seja o Vosso Nome,
que eu Vos santifique em todas as minhas decisões, escolhendo sempre o amor,
Venha a nós o Vosso Reino,
o Reino do amor, o Reino do amor que prevalece sobre as coisas do Mundo,
Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu,
Que em todos os momentos e espaços do Universo seja feita a Vossa vontade,
Que as minhas decisões e accões, sejam, em todas as circunstâncias, apenas o resultado da Vossa vontade.
O Pão nosso de cada dia nos dai hoje,
o pão que mata a nossa fome, o Pão que alimenta o nosso espírito, o Pão que nos dá a Força para continuar dia após dia no caminho do Teu amor.
Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido,
Faz-nos a experiência do Teu amor, afim de que nós o partilhemos com o nosso próximo em toda a sua plenitude e totalidade.
E não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal,
Não nos deixeis cair na tentação, mas livrai-nos do mal da soberba de pensarmos que não caímos no pecado graças aos nossos méritos em vez de reconhecermos que tal se deve apenas à Tua Graça.

Ámen

Sunday, 30 November 2014

Senza Pagare: Lutar contra a soberba

27/11/2014 Pope Francis (@Pontifex): the measure of faith

Love is the measure of faith.

Pope Francis ()

27/11/2014 Papa Francisco (@Pontifex_pt): a medida da fé

O amor é a medida da fé.

Papa Francisco )

27/11/2014 Papa Francisco (@Pontifex_es): la medida de la fe

El amor es la medida de la fe.

Papa Francisco ()

27/11/2014 Pape François (@Pontifex_fr): la mesure de la foi

L’amour est la mesure de la foi.

Pape François (

27/11/2014 Papa Francesco ‏(@Pontifex_it): la misura della fede

L’amore è la misura della fede.

Papa Francesco (@Pontifex_it)

Wednesday, 26 November 2014

The practice of Humility - 8

As far as possible, keep yourself in silence and recollection; but do it without causing inconvenience to others, and when you have to speak, do so always with reserve, modesty and simplicity.
If you are not listened to, either through contempt or for any other reason, do not show resentment; rather, accept this humiliation and bear it with resignation and tranquillity.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Monday, 24 November 2014

The practice of Humility - 7

Do not think of acquiring humility without these particular practices proper to it: acts of meekness, patience, obedience, mortification, self-hatred, detachment from your feelings and opinions, contrition for your sins, and many others.  These alone are the weapons capable of destroying in you the kingdom of self-love, that corrupted ground where all vices sprout, where your pride and presumption take root and thrive.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

22/11/2014 Papa Francesco ‏(@Pontifex_it): il volto di Dio

Quando noi incontriamo una persona veramente bisognosa, riconosciamo in lei il volto di Dio?

Papa Francesco (@Pontifex_it)

The practice of Humility - 6

Think often that sooner or later you will have to die; that your body will have to rot in a trench.  Have always before your eyes the inexorable tribunal of Jesus Christ, before which all will necessarily have to appear; meditate on the eternal pains of hell prepared for the wicked and especially for the followers of Satan – the proud.
There is an impenetrable veil hiding the divine judgments from human eyes; consider seriously that the result is uncertain; – will you be among the damned?  These will be plunged into the place of torments, in the company of the demons for all eternity, to the fire enkindled by divine justice.  This uncertainty alone should be enough to keep you in the utmost humility and to instill in you the most salutary fear.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Sunday, 23 November 2014

23/11/2014 Papa Francisco (@Pontifex_es): el rostro de Dios

Cuando vemos que alguien pasa realmente necesidad ¿reconocemos en él el rostro de Dios?

Papa Francisco ()

The practice of Humility - 5

Consider that there is no crime –no matter how enormous and detestable it may be– to which your nature is not inclined; no sin you may not commit.  And remember that you have been set free from such until now only through the mercy of God and the help of his grace.  As St Augustine wrote: “There is no sin in the world committed by one man which cannot be committed by another, should the hand which made man fail to sustain him.”#1
Cry wholeheartedly over such a deplorable state, and resolve firmly to include yourself among the most unworthy sinners.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Saturday, 22 November 2014

O Papa Francisco explica o que significa ser santo

Palavras do Papa Francisco, 19 de Novembro de 2014

Prezados irmãos e irmãs, bom dia!

Um grande dom do Concílio Vaticano II foi ter recuperado uma visão de Igreja fundada na comunhão e ter voltado a entender também o princípio da autoridade e da hierarquia em tal perspectiva. Isto ajudou-nos a compreender melhor que, enquanto baptizados, todos os cristãos têm igual dignidade diante do Senhor e são irmanados pela mesma vocação, que é a santidade (cf. Const. Lumen gentium, 39-42). Agora, interroguemo-nos: em que consiste esta vocação universal a sermos santos? E como a podemos realizar?
Antes de tudo, devemos ter bem presente que a santidade não é algo que nos propomos sozinhos, que nós obtemos com as nossas qualidades e capacidades. A santidade é um dom, é a dádiva que o Senhor Jesus nos oferece, quando nos toma consigo e nos reveste de Si mesmo, tornando-nos como Ele é. Na Carta aos Efésios, o apóstolo Paulo afirma que «Cristo amou a Igreja e se entregou por ela para a santificar» (Ef 5, 25-26). Eis que, verdadeiramente, a santidade é o rosto mais bonito da Igreja, o aspecto mais belo: é redescobrir-se em comunhão com Deus, na plenitude da sua vida e do seu amor. Então, compreende-se que a santidade não é uma prerrogativa só de alguns: é um dom oferecido a todos, sem excluir ninguém, e por isso constitui o cunho distintivo de cada cristão.
Tudo isto nos leva a compreender que, para ser santo, não é preciso ser bispo, sacerdote ou religioso: não, todos somos chamados a ser santos! Muitas vezes somos tentados a pensar que a santidade só está reservada àqueles que têm a possibilidade de se desapegar dos afazeres normais, para se dedicar exclusivamente à oração. Mas não é assim! Alguns pensam que a santidade é fechar os olhos e fazer cara de santinho! Não, a santidade não é isto! A santidade é algo maior, mais profundo, que Deus nos dá. Aliás, somos chamados a tornar-nos santos precisamente vivendo com amor e oferecendo o testemunho cristão nas ocupações diárias. E cada qual nas condições e situação de vida em que se encontra. Mas tu és consagrado, consagrada? Sê santo vivendo com alegria a tua entrega e o teu ministério. És casado? Sê santo amando e cuidando do teu marido, da tua esposa, como Cristo fez com a Igreja. És baptizado solteiro? Sê santo cumprindo com honestidade e competência o teu trabalho e oferecendo o teu tempo ao serviço dos irmãos. «Mas padre, trabalho numa fábrica; trabalho como contabilista, sempre com os números, ali não se pode ser santo...». «Sim, pode! Podes ser santo lá onde trabalhas. É Deus quem te concede a graça de ser santo, comunicando-se a ti!». Sempre, em cada lugar, é possível ser santo, abrir-se a esta graça que age dentro de nós e nos leva à santidade. És pai, avô? Sê santo, ensinando com paixão aos filhos ou aos netos a conhecer e a seguir Jesus. E é necessária tanta paciência para isto, para ser um bom pai, um bom avô, uma boa mãe, uma boa avó; é necessária tanta paciência, e é nesta paciência que chega a santidade: exercendo a paciência! És catequista, educador, voluntário? Sê santo tornando-te sinal visível do amor de Deus e da sua presença ao nosso lado. Eis: cada condição de vida leva à santidade, sempre! Em casa, na rua, no trabalho, na igreja, naquele momento e na tua condição de vida foi aberto o caminho rumo à santidade. Não desanimeis de percorrer esta senda. É precisamente Deus quem nos dá a graça. O Senhor só pede isto: que permaneçamos em comunhão com Ele e ao serviço dos irmãos.
Nesta altura, cada um de nós pode fazer um breve exame de consciência, podemos fazê-lo agora, e cada qual responda dentro de si mesmo, em silêncio: como respondemos até agora ao apelo do Senhor à santidade? Desejo ser um pouco melhor, mais cristão, mais cristã? Este é o caminho da santidade. Quando o Senhor nos convida a ser santos, não nos chama para algo pesado, triste... Ao contrário! É o convite a compartilhar a sua alegria, a viver e a oferecer com júbilo cada momento da nossa vida, levando-o a tornar-se ao mesmo tempo um dom de amor pelas pessoas que estão ao nosso lado. Se entendermos isto, tudo mudará, adquirindo um significado novo, bonito, um significado a começar pelas pequenas coisas de cada dia. Um exemplo. Uma senhora vai ao mercado para fazer as compras, encontra uma vizinha, começam a falar e então chegam as bisbilhotices, e a senhora diz: «Não, não falarei mal de ninguém!». Este é um passo rumo à santidade, ajuda-nos a ser santos! Depois, em casa, o filho pede para te falar das suas fantasias: «Oh, estou muito cansado, hoje trabalhei tanto...». «Mas acomoda-te e ouve o teu filho que precisa disto!». Acomoda-te e ouve-o com paciência: é um passo rumo à santidade. Depois, acaba o dia, todos estamos cansados, mas há a oração. Recitemos uma prece: também este é um passo para a santidade. Então, chega o domingo e vamos à Missa, recebamos a Comunhão, às vezes precedida por uma boa confissão, que nos purifica um pouco! Este é outro passo rumo à santidade. Depois, pensemos em Nossa Senhora, tão boa e bela, e recitemos o Rosário. Também este é um passo para a santidade. Então, vou pelo caminho, vejo um pobre, um necessitado, paro, faço-lhe uma pergunta, dou-lhe algo: é um passo rumo à santidade! São pequenas coisas, mas muitos pequenos passos para a santidade. Cada passo rumo à santidade fará de nós pessoas melhores, livres do egoísmo e do fechamento em nós mesmos, abertos aos irmãos e às suas necessidades.
Caros amigos, a primeira Carta de são Pedro dirige-nos esta exortação: «Como bons dispensadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu: a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para o exercer com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por Jesus Cristo» (4, 10-11). Eis o convite à santidade! Aceitemo-lo com alegria e sustentemo-nos uns aos outros porque o caminho para a santidade não o percorremos sozinhos, cada qual por sua conta, mas juntos, no único corpo que é a Igreja, amada e santificada pelo Senhor Jesus Cristo. Vamos em frente com ânimo, neste caminho da santidade.

(http://www.opusdei.pt/pt-pt/article/papa-francisco-explica-o-que-significa-ser-santo/)

The practice of Humility - 4

Have always impressed upon your spirit the memory of your past sins.  Be convinced that the sin of pride is such an abominable evil that it is unsurpassed by any other on earth or within hell.  This was the sin which caused the fall of the angels in heaven into the abyss; this was the sin which corrupted the entire human race and drove upon the earth the infinite crowd of evils which will last as long as the world, or rather as long as eternity.
Moreover, a soul loaded with sins is only worthy of hatred, contempt, torments; thus, see how much you can esteem yourself after having become guilty of so many sins.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

22/11/2014 Pape François (@Pontifex_fr): le visage de Dieu

Quand nous rencontrons une personne qui est vraiment dans le besoin, reconnaissons-nous en elle le visage de Dieu?

Pape François (

Friday, 21 November 2014

20/11/2014 Papa Francesco ‏(@Pontifex_it): vivere in maniera sempre degna della nostra vocazione cristiana

Cerchiamo di vivere in maniera sempre degna della nostra vocazione cristiana.

Papa Francesco (@Pontifex_it)

The practice of Humility - 3

Think often of your weakness, blindness, cowardice, and hardness of heart, of your sensuality, insensitivity towards God, and attachment to creatures, of the many other vicious inclinations welling up from your perverted nature.  May these considerations plunge you continually into your nothingness, and remind you of how small and humble you must always be in your own eyes.

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Wednesday, 19 November 2014

The practice of Humility - 2

Develop a profound awareness of your nothingness and make this grow constantly in your heart, despite and in contempt of the pride prevailing in you. Be intimately convinced that there is no more vain and ridiculous thing in the world than the desire to be esteemed for some gifts you have borrowed from the Creator; he has lent them to you gratuitously and generously.  As the Apostle says, “If you have received them, why are you boasting as if they were your own?” (1 Cor 4:7).

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

Calma, deixa correr o tempo

Estás intranquilo. – Olha: aconteça o que acontecer na tua vida interior ou no mundo que te rodeia, nunca te esqueças de que a importância dos acontecimentos ou das pessoas é muito relativa. – Calma. Deixa correr o tempo; e, depois, olhando de longe e sem paixão os factos e as pessoas, adquirirás a perspectiva, porás cada coisa no seu lugar e de acordo com o seu verdadeiro tamanho. Se assim fizeres, serás mais justo e evitarás muitas preocupações. (Caminho, 702)

Tuesday, 18 November 2014

The practice of Humility - 1

Open the eyes of your soul and realize that you have no good of your own which can make you believe that you are something.  Only sin, weakness, and misery are yours.  The gifts of nature and grace which are in you all come from God, who is the principle of your being, thus, only to him does glory belong. 

J. Pecci (later Pope Leo XIII)

18/11/2014 Pope Francis (@Pontifex): May we learn to be silent

There is so much noise in the world! May we learn to be silent in our hearts and before God.

Pope Francis ()

Monday, 17 November 2014

Is Pope Francis optimistic about the Church in China?

Whilst open to acts of good will, the pontiff reiterated the relevance of Benedict XVI's Letter to Chinese Catholics. He also deplored the bishops' lack of freedom, making it clear that dialogue requires openness as well as coherent values. Christians are never pessimistic because they know that everything is in the hands of Providence. It would also be wrong to give up fidelity for immediate results.

(http://www.asianews.it/news-en/Is-Pope-Francis-optimistic-about-the-Church-in-China-32718.html)

For Indonesian Bishops, Evangelii Gaudium is the way for a missionary Church

The Bishops' Conference renews the pastoral and missionary journey along the lines laid out by Pope Francis. Multiculturalism, interfaith dialogue and commitment to the poor and marginalised are the priorities of the local church. The bishops also express hope to see an apostolic visit during Indonesian Youth Day in Manado in 2016.

(http://www.asianews.it/news-en/For-Indonesian-Bishops,-Evangelii-Gaudium-is-the-way-for-a-missionary-Church-32721.html)

Sunday, 16 November 2014

Tu, sempre tu, sempre o que é 'teu'

Egoísta! – Tu, sempre tu, sempre o que é "teu". – Pareces incapaz de sentir a fraternidade de Cristo: nos outros, não vês irmãos; vês "degraus". Pressinto o teu rotundo fracasso. – E, quando te tiveres afundado, quererás que tenham para contigo a caridade que agora não queres ter. (Caminho, 31)

Repito-vos com S. Paulo: ainda que eu falasse as línguas dos homens e a linguagem dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que ressoa ou como o címbalo que tine. E ainda que eu tivesse o dom da profecia e conhecesse todos os mistérios e possuísse toda a ciência, e tivesse toda a fé, de modo a mover montanhas, se não tiver caridade, não sou nada. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres e entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, nada me aproveita.

La importancia de la globalización de la solidaridad

Cuando el dinero se vuelve el fin y la razón de toda actividad e iniciativa, entonces prevalecen la óptica utilitarista y las lógicas salvajes del provecho, que no respeta a las personas, con la consiguiente caída de los valores de la solidaridad y del respeto de la persona humana. Los que trabajan en los diversos ámbitos de la economía y de la finanza están llamados a cumplir opciones que favorezcan el bienestar social y económico de toda la humanidad, ofreciendo a todos la oportunidad de realizar su propio desarrollo. Los animo a obrar siempre responsablemente, favoreciendo relaciones de lealtad, de justicia y de fraternidad, afrontando con valentía, sobre todo los problemas de los más débiles y de los más pobres. No basta dar respuestas concretas a las demandas económicas y materiales. Hay que suscitar y cultivar una ética de la economía, de la finanza y del trabajo. Hay que mantener vivo el valor de la solidaridad - esta palabra que corre el riego de ser borrada del diccionario -  como actitud moral, expresión de la atención hacia el otro en todas sus legítimas exigencias. Si queremos entregar mejorado, a las generaciones futuras, el patrimonio ambiental, económico, cultural y social que hemos heredado, estamos llamados a asumirnos la responsabilidad de trabajar para impulsar una globalización de la solidaridad. La solidaridad es una exigencia que mana de la misma de red de interconexiones  que se desarrollan con la globalización. Y la Doctrina Social de la Iglesia nos enseña que el principio de solidaridad se  realiza en armonía con el de la subsidiaridad. Gracias al efecto de estos dos principios los procesos van al servicio del hombre y crece la justicia, sin la cual no puede haber paz verdadera y duradera.

Papa Francico, 15-11-2014

15/11/2014 Pope Francis (@Pontifex): A Christian brings peace, love, kindness, faithfulness and joy

A Christian brings peace to others. Not only peace, but also love, kindness, faithfulness and joy.

Pope Francis ()

Saturday, 15 November 2014

Kingdom of God is hidden in the sanctity of daily life

In his homily at morning Mass on November 13, Pope Francis said that the Kingdom of God is growing silently, in the hidden holiness of families who work and pray and suffer, offering to God their small daily crosses.

(http://www.opusdei.org.in/) 

Tuesday, 11 November 2014

The secret, which is hidden from so many, of something great and new: Love

It is in the simplicity of your ordinary work, in the monotonous details of each day, that you have to find the secret, which is hidden from so many, of something great and new: Love.

(Saint Josemaría) 

(http://www.opusdei.org.in/)

Sunday, 9 November 2014

Hospitality

A spirituality of hospitality included gratitude for persons, including oneself, created in the image of God. Patience and the ability to keep silent were necessary here as elsewhere.

Christian listening depended on openness to the other.

Helping the poor was understood by many as giving them a hand from above and pulling them up. But for Pope Francis, it meant sharing the situation of poor and marginalised people and joining hands with them there on an upward path.

Hence Pope Francis’s emphasis on mercy, a virtue described as “entering into the chaos of the life of another”.

9/11/2014 Pope Francis (@Pontifex): a culture of encounter, solidarity and peace

I ask all people of goodwill to help build a culture of encounter, solidarity and peace.

Pope Francis ()

We need bridges, not walls!

“Wherever there is a wall, there is a closed heart. We need bridges, not walls!”

Pope Francis, 9 November 2014

O que para você pode parecer o fim

Ninguém passa pela tua vida por engano

Images intégrées 1

Amar a Deus com perfeição

Não é compatível amar a Deus com perfeição e deixar-se dominar pelo egoísmo – ou pela apatia – na relação com o próximo. (Sulco, 745)

Na terra há apenas uma raça

Na terra há apenas uma raça: a raça dos filhos de Deus. Todos devemos falar a mesma língua: a língua que se manifesta em afectos do coração, em decisões de rectidão de vida, de bem-fazer, de alegria, de paz. (Cristo que passa, 13)

8/11/2014 Pope Francis (@Pontifex): announce the Gospel

The Church is ever on a journey, seeking new ways to announce the Gospel.

Pope Francis ()

Saturday, 8 November 2014

O que o Senhor nos pede

O que o Senhor nos pede: a vontade de querer amá-Lo com obras, nas coisas pequenas de cada dia. Se venceste no pequeno, vencerás no grande. (Via Sacra, 3ª Estação, n. 2)

Meditação: tempo fixo e a hora fixa

Meditação: tempo fixo e a hora fixa. Se não, adapta-se à nossa comodidade; e isso é falta de mortificação. E a oração sem mortificação é pouco eficaz. (Sulco, 446)

Oração

A verdadeira oração, a que absorve todo o indivíduo, não a favorece tanto a solidão do deserto como o recolhimento interior. (Sulco, 460)

Nunca perder o ponto de mira sobrenatural

Um remédio contra essas tuas inquietações: ter paciência, rectidão de intenção e olhar as coisas com perspectiva sobrenatural. (Sulco, 853)

Problema pessoais

A maior parte dos que têm problemas pessoais, "têm-nos" pelo egoísmo de pensar em si próprios. (Forja, 310)

A maioria dos obstáculos para a nossa felicidade nascem de uma soberba mais ou menos oculta. (Amigos de Deus, 249)

Tuesday, 4 November 2014

Always pray

Always pray.

Amor verdadeiro é sair de si mesmo

A alegria cristã não é fisiológica: o seu fundamento é sobrenatural, e está por cima da doença e da contradição. Alegria não é alvoroço de guizos ou de baile popular. A verdadeira alegria é algo mais íntimo: algo que nos faz estar serenos, transbordantes de gozo, mesmo que, às vezes, o rosto permaneça grave. (Forja, 520)

Há quem viva amargurado todo o dia. Tudo lhe causa desassossego. Dorme com uma obsessão física: a de que essa única evasão possível lhe vai durar pouco. Acorda com a impressão hostil e descorçoada de que já tem outra jornada pela frente...

Amor verdadeiro é sair de si mesmo, entregar-se. O amor traz consigo a alegria, mas é uma alegria que tem as suas raízes em forma de cruz. Enquanto estivermos na terra e não tivermos chegado à plenitude da vida futura, não pode haver amor verdadeiro sem a experiência do sacrifício, da dor. Uma dor de que se gosta, amável, fonte de íntimo gozo, mas dor real, porque significa vencer o nosso egoísmo e tomar o amor como regra de todas e cada uma das nossas acções. (Cristo que passa, 43)

(http://www.opusdei.pt/pt-pt/dailytext/)

Monday, 3 November 2014

Sunday, 2 November 2014

Se tiveres caído, levanta-te com mais esperança!

Só o amor-próprio não entende que o erro, quando se rectifica, ajuda a conhecer-nos e a humilhar-nos. (Sulco, 724)

Thursday, 30 October 2014

Deus só outorga a Sua Graça aos humildes

Não poderemos nunca convencer-nos adequadamente da grande importância que tem o cuidado de praticar a Humildade e eliminar do nosso espírito toda a presunção, toda a vaidade e todo o orgulho.

Todo o cristão contraiu no batismo a obrigação de seguir os passos de Jesus Cristo, que é o modelo a que devemos conformar a nossa vida. Ora bem, este Deus Salvador praticou a Humildade a ponto de se fazer o opróbrio dos homens, ensinando-nos com o seu exemplo o caminho único que conduz ao céu. Para falar com propriedade, esta é a mais importante lição do Salvador: “Aprendei de mim!”

Conselhos para a prática da Humildade:

I

Abre os olhos de tua alma, e pensa que nada tens que mereça estima. De teu, só tens o pecado, a debilidade, a fraqueza; e quanto aos dons da Graça que estão em ti, assim como os recebeste de Deus, que é o princípio de todo o ser, assim só a Ele deves dar glória.

II

Concebe por isso um profundo sentimento do teu nada e faze-o crescer constantemente no teu coração. Persuade-te de que não há no mundo coisa mais vã e ridícula que o desejo de ser estimado por alguns dotes da gratuita liberalidade do Criador, pois, como diz o Apóstolo, se os recebeste emprestados pelo Criador, por que te envaideces como se fossem teus e não os tivesses recebido do Criador a título de empréstimo?

III

Pensa frequentemente na tua fraqueza, na tua cegueira, na tua vileza, na tua dureza de coração, na tua inconstância, na tua sensualidade, na tua insensibilidade para com Deus, no teu apego às criaturas e em tantas outras viciosas inclinações que nascem da tua natureza corrompida. Sirva-te isto de grande motivo para te abismares continuamente no teu nada, e seres aos teus olhos o menor e o mais vil de todos.

IV

A memória dos pecados da tua vida passada esteja sempre impressa no teu espírito. Nenhuma outra coisa reputes tão abominável como o pecado da soberba, o qual, posto em comparação, vence qualquer outro, tanto sobre a terra como no inferno: este foi o pecado que fez prevaricar os anjos no céu e os precipitou nos abismos; este foi o pecado que corrompeu todo o género humano, e que fez cair sobre a terra aquela infinita multidão de males, que durarão enquanto durar o mundo.

V

Considera também que não há delito, por enorme e detestável que seja, ao qual não se incline a tua natureza corrompida, e do qual não possas fazer-te réu; e que só pela misericórdia de Deus e pelo socorro das suas divinas graças foste dele livre até hoje, segundo aquela sentença de Santo Agostinho: “Não haveria pecado no mundo que o homem não cometesse, se a mão que fez o homem deixasse de sustentá-lo” (Arl. C. 15);

VI

Não te iludas pensando que poderás conseguir a Humildade sem aquelas práticas que a ela estão ligadas, como os actos de mansidão, de paciência, de obediência, de ódio contra ti, de renúncia ao teu sentimento e às tuas opiniões, de arrependimento de teus pecados e outros actos semelhantes, porque somente estas armas poderão vencer em ti o reino do amor-próprio, aquele abominável terreno onde brotam todos os vícios, onde se aninham e crescem desmedidamente o teu orgulho e a tua presunção.

VII

Tanto quanto possível, observa o silêncio e o recolhimento, desde que isso não cause prejuízo a outrem, e, quando fores obrigado a falar, fala sempre com gravidade, com modéstia e simplicidade. E se por acaso não fores ouvido, seja por desprezo ou por qualquer outra causa, não te mostres ressentido, mas aceita essa humilhação com resignação e tranquilidade.

VIII

Com todo o cuidado e atenção, evita proferir palavras atrevidas, orgulhosas, e que indiquem pretensão de superioridade, como também qualquer frase estudada e toda a sorte de gracejos frívolos; cala sempre tudo aquilo que puder fazer com que te considerem uma pessoa de espírito e digna da estima dos outros. Numa palavra, nunca fales de ti sem justo motivo, e nada digas que possa granjear-te honra e louvor.

IX

Cuida-te de não mortificar e ferir a outrem com palavras e sarcasmos; foge, numa palavra, de tudo o que lembra o espírito mundano. Fala pouco das coisas espirituais, e não o faças em tom magistral e à maneira de repreensão, a não ser que a isso sejas obrigado por teu cargo ou pela caridade. Contenta-te com interrogar os que delas entendem e que sabes que te podem dar conselhos oportunos, porque o querer fazer-se de mestre sem necessidade é acrescentar lenha ao fogo da nossa alma, que se consome em fumaça de soberba.

Baseado no livro “ A Prática da Humildade”, de Gioacchino Pecci (Leão XIII)

Friday, 24 October 2014

Sunday, 19 October 2014

Monday, 6 October 2014

Espiritualidade - A Depressão

A negação da essência da vida

Nos tempos presentes, a depressão tornou-se um grande desafio para a nossa fé e para a nossa vida espiritual. Ela é cada vez mais uma “doença popular”. Todos falam dela. Todos convivem com ela. A desintegração familiar, bem como a perda dos valores éticos, morais e religiosos, tem sido uma das principais causas da depressão. Nestes últimos anos, a dimensão psicológica e psiquiátrica da depressão tem recebido uma atenção especial. A depressão exige uma forma de oração que considere a pessoa na sua dimensão integral. O caminho espiritual é, nestes casos, particularmente exigente pois deve ter sempre em conta a situação psíquico-afetiva em que a pessoa se encontra.

A experiência da depressão é marcada pelo vazio interior e pela ausência de qualquer vitalidade. É a negação da vida em sua essência. É a perda do entusiasmo e da esperança. A pessoa sente-se paralisada na sua criatividade e nas suas competências. As forças estão atrofiadas. Com isso, a tristeza ocupa cada vez mais o espaço da interioridade. A vida não mais corresponde às expectativas que nela depositámos.

A superação de uma falsa imagem

Contudo, a depressão pode ser vista como um convite para que a pessoa supere todos os esquemas e regras que contradizem a sua essência de vida.

São momentos para superar as ilusões, os sentimentos de culpas e fixações negativas construídas ao longo dos anos.

É hora de nos despedirmos de uma auto-imagem falsa que não corresponde à realidade.

Só assim nos tornaremos sempre mais aquilo que somos verdadeiramente, aptos a aproximar-nos sempre mais da verdadeira imagem, única e original, que Deus formou em cada um de nós. Não podemos ser sempre o melhor, nem com certeza o mais belo ou o mais inteligente. Mas, é isto importante?

As pessoas deprimidas olham para o seu passado de maneira negativa. As experiências vividas são deslocadas para uma perspectiva de culpa e vergonha. As pessoas deprimidas normalmente tendem a afastarem-se dos outros. Elas têm medos de serem excluídas e rejeitadas. A sua auto-estima é baixa e torna o seu relacionamento com outras pessoas uma fonte de perturbação. Os familiares de um depressivo retraem-se com a impressão que todo o esforço é inútil. A pessoa deprimida não consegue alegrar-se com nada, com nenhuma visita, com nenhum elogio. Tudo se torna insuportável para ela. A depressão passa a ser assim um escudo de uma falsa proteção.

Acolhimento da própria depressão

É preciso estabelecer uma relação positiva e amorosa com a depressão. A aceitação da própria depressão pode levar a uma maior clareza interior, bem como a uma profunda experiência de Deus.

No meio da depressão é possível sentirmos em certos momentos, na nossa extrema fragilidade, uma extraordinária proximidade com Deus.

Quando o mundo exterior se escurece para nós, voltamos os nossos olhos para dentro de nós mesmos. A depressão leva-nos sempre a questionar alguma coisa de nós mesmos que não está bem ou que ultrapassou os limites. É aqui que, em vez da fuga devemos seguir o caminho do acolhimento da depressão.

O primeiro passo consiste em familiarizar-se com a depressão e reconciliar-se com os sentimentos de culpa. Ela não pode ser vista como “inimiga”. Quando a depressão é vista como “inimiga”, estabelece-se uma luta interna e a pessoa sente que as suas forças sucumbem e o desânimo acaba por influenciar decisivamente as nossas decisões e os nossos sentimentos.

Querer agradar sempre

A depressão pode ser proveniente também de um perfeccionismo enraizado no fundo da alma, onde a pessoa quer sempre ser bem vista por todos, reconhecida e estimada por todos. Por isso ela sente-se na obrigação de atender a todas as expectativas, bem como, de corresponder sempre, de agradar sempre. Ela não se permite errar. Como isso não é possível, então a depressão passa a dominá-la. Uma atitude de acolhimento das próprias fragilidades, pecados e frustrações possibilitam um caminho de superação e dá nova vitalidade. Perdoar a si mesmo talvez seja o ponto mais difícil. A misericórdia é praticada só em direção aos outros e nunca para com sua própria pessoa. O rigorismo se torna uma lei interna. Uma possibilidade de acolher a depressão é aprender a escutar o próprio corpo. Quanto mais, de forma amorosa, a pessoa prestar atenção às suas próprias reações físicas ou emocionais, maior possibilidade há da depressão se transformar em novas metas e projetos.

Corpo e alma bloqueados

A pessoa deprimida sente um bloqueio generalizado. O seu olhar é rígido. Os membros do corpo tornam-se pesados. Muitas pessoas deprimidas não conseguem sair da cama e muito menos da casa. Carregam um grande sentimento de culpa. É uma carga que vai para além das suas forças. Elas têm a impressão de terem feito tudo errado. Acreditam que, pelo simples fato de estarem vivas, já são culpadas. Sentem a necessidade de se desculparem constantemente, mais tais pedidos de desculpas não mudam nada a sua atitude. Permanece nelas a sensação de que são sempre pessoas perdedoras e vencidas. Daí a recusa em assumir a própria vida. E tal comportamento pode levar até o suicídio.

A desmotivação

As pessoas deprimidas são inquietas e ao mesmo tempo, parecem paralisadas. Elas não descansam em si mesmas, no bem-estar da vida, mas estão totalmente divididas. As pessoas deprimidas parecem ter os olhos vendados. Não conseguem ver a beleza na natureza, no mundo e nas pessoas. É uma sensação de vazio absoluto. É a ausência de qualquer forma de vida; de qualquer direito à vida. O deprimido está no meio de tudo, mas não vibra com nada.

A pessoa deprimida, por vezes, precisa da presença de outras pessoas e, ocasionalmente, tem necessidade de falar sobre a sua vida. Ela tem a impressão de ter menos valor do que os outros. Considera-se incapaz e lenta. Em tudo se sente inferior e coloca-se em segundo plano. Está sempre desmotivada. Vem logo o cansaço e uma das fugas deste esgotamento é o sono e a inércia. Porém, em geral, não consegue dormir. Permanece acordada e com os pensamentos atormentados. Torna-se assim uma pessoa sempre cansada e esgotada.

O desejo de amor e reconhecimento

A pessoa deprimida carrega dentro de si um grande desejo por amor, por atenção e reconhecimento. Quando era criança recebeu pouco amor. Teve que se adaptar à situação. Em seu íntimo ficou uma lacuna interior.

Uma pessoa deprimida anseia por amor. Quer ser merecedora do amor e atenção de alguém. Para isso, ela é, por vezes, capaz de se sacrificar pelos outros mas na maior parte das vezes é um sacrifício por ela própria. Dá tudo de si para conseguir um pouco de amor, mas quanto mais se desgasta, mais o vazio aumenta. Quanto maior for o desejo por amor, maior se torna o sofrimento, justamente pela falta de amor.

Dentro de cada um de nós existe uma fonte de amor. A pessoa deprimida não percebe mais isto.

Ao perceber que o amor já está dentro de si, a pessoa dar-se-á então conta que não precisa mais depender do amor alheio e assim ir superando a depressão, mas depende dela se irá viver desta fonte ou não.

A abertura para Deus

A pessoa deprimida parece ter perdido até mesmo o sentido da oração. A depressão confunde os pensamentos e rouba-lhe toda a concentração. Nem sempre Deus tira a depressão. A pessoa atribui a Deus aquilo que é de sua responsabilidade. Daí a decepção com Deus. Rezar pode ser também uma luta com Deus. Jesus compreende a oração de maneira diferente. Ele abre para o Pai o seu medo, a sua impotência e a sua tristeza. Pede ao Pai que afaste o cálice amargo da dor e da cruz. Mas pede também ao Pai que se faça a sua vontade. Na oração, voltamo-nos para Deus a partir de dentro de nossa depressão. Eu abro a minha tristeza para Deus e peço-lhe que me livre dela. Mas, ao mesmo tempo, eu entrego-me a Deus. Eu confio em Deus. Ao olhar para Deus, a minha depressão vai amenizando. Ela deixa de me dominar totalmente. Nem sempre a oração nos tira a depressão, mas ela dá-nos a firmeza diante do sofrimento.

Um Deus presente

A oração não é um rito exterior, nem um toque de magia e cura imediata. Em primeiro lugar, entramos em contacto com o nosso interior, onde Deus habita em nós. Neste espaço a força de Deus é maior. Na oração há sempre uma conquista nova. Na oração sentimos a força de Deus. E onde Deus está, o juízo da depressão não tem a última palavra sobre a pessoa.

Quem for perseverante na oração, irá experimentar o direito à vida em plenitude. Percebe que não é mais dominado pelo desespero. A oração levanta a pessoa e confere-lhe o direito de ter esperança. Na entrega total a Deus, o Senhor da vida.

Baseado num texto do Padre Agenor Girardi

Em Tuas mãos coloco as minhas preocupações